As Artes Marciais, serão sempre para o “verdadeiro praticante”, uma Reflexão, um Caminho, uma Filosofia de Vida, o Equilíbrio entre a Mente e o Corpo e Essencialmente a Descoberta do Seu Ser. Não queiram transformá-las, numa espécie de Feira de Vaidades, de Interesses Económicos, de Actos Arruaceiros, um Espectáculo Menor e muito menos em Coisa Alguma, com tantas misturas, comparações e má utilização dos ensinamentos. Um Estilo é um Estilo e nada mais, por isso todos têm que ser aceites e respeitados de igual modo.
Todas as alterações ao estilo inicial, apenas vão defraudar o próprio estilo e nessa sequência os próprios praticantes. Temos que reaprender o que são e o que representam as Artes Marciais. Foram e são um legado dos nossos Ancestrais Mestres, não podemos desprezar os seus ensinamentos e muito menos ofender as suas Memórias. Eu sei que as Artes Marcais, também são: estudo, conhecimento e aperfeiçoamento mas, nem sempre o desenvolvimento e um novo estudo representa um novo horizonte. A cor do cinto, a graduação, dos praticantes, a graduação e até os níveis dos treinadores e (Sifú, Mestre, etc.) devem fazer-nos sentir porque o somos Eternos Alunos.
Como diz proverbio: Felizes aqueles que ensinam o que aprenderam e aprendem com aquilo que ensinam.
E como alguém também já disse; Aplausos passam, medalhas enferrujam-se, campeões são esquecidos. Porém o caráter e o exemplo são para sempre!!!
Todos temos a Responsabilidade, vale a pena reflectirmos e sermos Sinceros com Nós Próprios e com a nossa Arte, o que queremos dela, o que podemos-lhe dar e qual o caminho que vamos trilhar em conjunto.
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